Boneca Blythe

sexta-feira, 29 de maio de 2009

EXPOSIÇÃO: UM OLHAR INFANTIL SOBRE A MODA

APRESENTAÇÃO DA ESCOLA BALLET ART DO MOSTEIRO DE SÃO BENTO ABRILHANTA A ABERTURA DA EXPOSIÇÃO
VISÃO DA EXPOSIÇÃO
CRIAÇÃO DOS ESTILISTAS RONEY GEORGE E OTÁVIO SAMPAIO
CRIAÇÃO DA ESTILISTA ZIL CROQUÍS DE MODA REALIZADOS NAS OFICINAS
CRIAÇÕES DOS ESTILISTAS MADÁ, SILVERINO OJÚ E NÁLIA PORTELA A PARTIR DOS DESENHOS DAS CRIANÇAS
CRIAÇÃO DA ESTILISTA NÁLIA PORTELA
CRIAÇÕES DOS ESTILISTAS RENATO OLIVEIRA , ROSANA ALVES E ISABELLA VECHIATTI
CROQUÍS DAS CRIANÇAS
CRIAÇÃO DE SILVERINO OJÚ O VESTIDO DA PRINCESA ISABEL DIALOGANDO COM AS CRIAÇÕES DAS CRIANÇAS
GOLA DA CRIAÇÃO DO ESTILISTA RENATO OLIVEIRA CRIAÇÕES DOS ESTILISTAS SILVERINO OJÚ E NÁLIA PORTELA
CRIAÇÕES DA ESTILISTA KITTY COHIN

REINVENÇÕES FEITAS PELOS ESTILISTAS BAIANOS , SILVERINO OJÚ, RENATO OLIVEIRA , KITTY COHIN, NÁLIA PORTELA, ROSANA ALVES, ZIL , ISABELLA VECHIATTI , RONEY GEORGE E MADÁ , ABRILHANTAM A MOSTRA :UM OLHAR INFANTIL SOBRE A MODA , QUE ESTÁ ACONTECENDO NO MUSEU DO TRAJE E DO TÊXTIL .

quinta-feira, 21 de maio de 2009

EXPOSIÇÃO: UM OLHAR INFANTIL SOBRE A MODA



UM OLHAR INFANTIL SOBRE A MODA

A Fundação Instituto Feminino da Bahia, com a preocupação de difundir a cultura de moda, nas mais diferentes formas, em nosso estado, sente-se honrado em, mais uma vez, enaltecer esse segmento, utilizando interpretações do acervo de vestimentas e assessórios dos séculos XVIII ao XX, que fazem parte da coleção do museu do Traje e do Têxtil, produzidas na oficina de arte educação “Brincando e vestindo a história“, uma experiência de educação não formal, desenvolvida com crianças e jovens provenientes de escolas públicas e instituições sociais. A exposição permite ao visitante a observação da riqueza de detalhes e soluções plásticas adotadas pelos participantes da oficina, bem como a variedade de técnicas de representação artística que exploram o espaço bi e tridimensional. A exposição também contará com peças criadas por estilistas baianos, Kity Cohin, Rosana Alves - Josefina, Renato Oliveira, Sillas Figueira, Silverino Ojú, Madá Negrif, Nália Portella, Isabela Vecchiatti e Zil Freire, que reinterpretarão o olhar das crianças sobre a moda, gerando criações que irão compor a mostra, de modo a provocar diálogos com o acervo.
Abertura
dia 27 de maio de 2009 às 17h

Local
Fundação Instituto Feminino da Bahia
R. Monsenhor Flaviano, 02, Politema, Salvador, Bahia

Informações
Tel: 3329-5522 / 3329-5520

terça-feira, 19 de maio de 2009

Como se cria um modelo de Alta Costura?


Um modelo de alta costura é, antes de mais nada, fruto de um longo trabalho artesanal, pois, como explica uma chefe de ateliê: "Tudo reside na técnica: o avesso deve ser tão bonito quanto o direito." Primeira etapa: o desenho. O costureiro realiza uma série de croquis: passados para o ateliê, eles servirão de base para "telas", um termo genérico que designa os modelos realizados sobre uma tela de algodão, em geral cru, sobre a qual serão traçadas linhas e colocadas "bolducs" (fitas), para definir a construção da roupa.A alta costura é um negócio de milímetros: mede-se tudo, de maneira a que o tecido "caia" bem e despose perfeitamente o corpo sem no entanto moldá-lo. Acontece às vezes de os costureiros dispensarem o desenho e cortarem diretamente o tecido: foi o caso de Chanel, ou ainda de Balenciaga, o grande mestre jamais igualado, um dos últimos a serem capazes de cortar, e mesmo costurar como um virtuose... Vem a etapa do tecido, cortado, montado, alinhavado antes de ser costurado, e passado longamente a ferro, pois até a última prova (no manequim), pode-se modificar uma pinça, recomeçar uma montagem de ombro, sob o olhar do costureiro, que vai indicando os seus desejos à chefe do ateliê, a única a ter o "privilégio" de entrar no "estúdio", (o escritório de criação).Existem dois tipos de ateliês: os ateliês "tailleur", em geral reservados às roupas de dia, e os ateliês "fiou", que trabalham de preferência os modelos de noite. Os ateliês são verdadeiras colméias onde trabalham as costureiras mais experientes, suas ajudantes e as "arpettes" (aprendizes): para dar certo, diz-se no ateliê, "um modelo tem que dar a impressão de não ter sido tocado". Principalmente se ele esconde em suas dobras algumas centenas de horas de trabalho. Na véspera do desfile, são acertados os últimos detalhes, faz-se a "limpeza". Centenas de senhoras da costura, supersticiosas, recusam-se a utilizar a linha verde (dá azar). O desfile chega. Os vestidos vão. "A gente os vê partir, são um pouco como nossos filhos. Já Yves Saint-Laurent reconhece: "Quando é colocado o último alfinete, a gente se sente como um órfão."

Laurence BenaïmFonte: http://www.ambafrance.org.br/abr/label/label23/dossier/cou.html

O que é Alta Costura ?


Um modelo deve, ao mesmo tempo, manter e surpreender: sendo uma vestimenta, ele respeita os cânones: sendo uma toalete, ousa insolências. Ele permite a audácia na tradição." Assim falava Christian Dior, o inventor do new look, fixando em seus vestidos o perfume da alta costura: "a arte do bem-feito, o senso do infinito" indissociável da imagem de Paris.O que é a alta costura? É em primeiro lugar um savoir-faire (um saber fazer) ligado a um artesanato que perdura há cerca de cento e cinqüenta anos: a origem da alta costura remonta a Charles Frederic Worth, que criou, em 1858, no nº 7 da rue de la Paix, em Paris, a primeira verdadeira maison de alta costura, criando modelos originais para clientes particulares. A alta costura está ligada ao trabalho artesanal, tanto dos ateliês quanto dos fabricantes de adereços (plumas, bordados, etc...) que, a cada estação, criam os enfeites que vão fazer a exceção.O termo alta costura constitui uma denominação juridicamente protegida e "da qual só podem se prevalecer as empresas que constem da lista estabelecida todos os anos por uma comissão com sede no Ministério da Indústria", observa a Câmara Sindical da Alta Costura. Os principais Critérios, estabelecidos em 1945 e atualizados em 1992, são os seguintes: empregar um mínimo de quinze pessoas nos ateliês, apresentar à imprensa em Paris, a cada estação (primavera-verão e outono-inverno), uma coleção de pelo menos trinta e cinco passagens compostas de modelos .para o dia e para a noite.Quem diz alta costura, diz precisão das linhas: "A alta costura são segredos cochichados de geração a geração..." diz Yves Saint-Laurent, atento em encontrar nas roupas criadas no segredo do "estúdio" o equilíbrio supremo. Se, no prêt-à-porter, uma roupa é estabelecida de acordo com medidas padrão, a roupa de alta costura adapta-se a todas as imperfeições, a fim de melhor eliminá-las (cf. quadro). A alta costura é a arte de montar a gola, ajustar uma manga de tailleur, ou um decote, que dissimulará o ombro caído ou colocará o busto em evidência de maneira admirável... Uma das grandes criadoras francesas deste século, Madeleine Vionnet, definia-se como "um médico da linha". Um vestido exige em média três provas.Existem hoje na França dezoito maisons de altas costura: Balmain, Pierre Cardin, Carven, Chanel, Christian Pior, Louis Féraud, Givenchy, Lecoanet Hermant, Christian Lacroix, Lapidus, Guy Laroche, Hanae Mori, Paco Rabanne, Nina Ricci, Yves Saint-Laurent, Jean-Louis Scherrer, Torrente, Emmanuel Ungaro.A alta costura emprega 4.500 pessoas (das quais cerca de 2.200 operárias nos ateliês); elas eram 35.000 antes da Segunda Guerra Mundial. A alta costura constitui de fato urna realidade econômica: em 1994, o volume de negócios direto, sem taxas, da alta costura foi de 5 bilhões de francos (1 bilhão de dólares), dos quais 73% obtidos com as exportações. Ao lado da atividade sob medida, que representa 6% do faturamento, encontra-se o prêt-à-porter de luxo (33%), o prêt-à-porter masculino (18%), e os acessórios (43%), responsáveis pela presença das marcas francesas no mundo inteiro.
Laurence Benaïm
Fonte: http://www.ambafrance.org.br/abr/label/label23/dossier/cou.html

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Oficina brincando e vestindo a história recebe o Colégio Edvaldo Fernandes


Nesta terça feira , dia 12 de maio , a oficina brincando e vestindo a história , recebeu alunos do 3º ano do Ensino Médio, do Colégio Estadual Edvaldo Fernandes e também contou com a presença do estilista pernambucano , Renato Oliveira , que compartihou com os alunos suas experiências do universo fashion, a oficina foi coroada com a produção de várias reinterpretações do acervo, que vão desde trajes históricos , passando pelas formas de vestir e os modismos do século XX e XXI, através de técnicas artísticas mistas, consistindo na construção de silhuetas recortadas em retalhos de tecidos, com aplicações de miçangas, botões e paêtes , sobre uma surperfície de T N T, os resultados serão conferidos na Exposição que irá acontecer no final do mês de Maio no Museu do Traje e do Têxtil .

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Exotismo e criatividade : pinturas corporais africanas

O fotógrafo Hans Silvester registrou imagens inusitadas de membros de duas tribos africanas, Surma e Mursi, ficou fascinado pela beleza de ambas, que têm um gosto comum pela pintura corporal e enfeites com adereços encontrados na natureza.Para os membros destas tribos, uma folha, uma flor, ou raíz são facilmente transformadas em acessórios e, depois, a decoração é enaltecida com pinturas corporais. As fotos das tribos africanas foram reunidas pelo fotógrafo no livro Natural Fashion (Moda Natural, em tradução livre), lançado pela editora Thames & Hudson.As pinturas corporais das tribos Surma e Mursi são feitas de pigmentos extraídos de pedras em pó, plantas, frutos e barro.

domingo, 10 de maio de 2009

Indumentária Ndebele

Era uma vez ...

No ano de 1935, nascia no continente Africano, uma criança, que iria revolucionar o mundo ocidental com a suas tradições culturais, religiosas, sua arte, suas cores, seus bordados, e sua enorme criatividade, ela se chamava Esther Mahlangu.
Na pintura acima , "Sou Esther, esta é a minha casa" de 2007, podemos compreender um pouco a vida e do universo dessa artista, através das formas geométricas e das cores chapadas e vibrantes que são tradicionalmente usadas nas casas e roupas pelos membros da sua comunidade Nedbele.
Assim começamos a narrar um pouco da história de vida dessa artista, que nasceu e cresceu na comunidade Ndebele de Gauteng, ao norte da Pretoria, África do Sul.
Os Ndebele, ao contrário de muitas outras tribos da África do Sul, conseguiram preservar as suas tradições ancestrais ao longo dos séculos. Apesar de ser uma sociedade patriarcal, a herança artística é passada de mães para filhas; ao chegar à puberdade, as jovens raparigas são retiradas da sociedade masculina durante três meses e são-lhes transmitidos os padrões tradicionais dos Ndebele — no século XIX esta tradição alargou-se dos têxteis às pinturas murais decorativas que são também executadas apenas pelas mulheres Ndebele. Esther Mahlangu é hoje uma figura central nesta tradição. Desenha de mão-livre, sem medições ou esboços utilizando tintas brilhantes que conferem aos seus trabalhos uma vitalidade e colorido extraordinário. À primeira vista puramente geométrico abstrato, as composições são construídas com base num complexo sistema de sinais e símbolos. Mahlangu foi a primeira artista Ndebele a transpôr os murais para telas e levar as convenções do seu trabalho a um público mais vasto. Em 1986, ela viaja para Europa para levar seus trabalhos é descoberta por pesquisadores e curadores franceses do Centre Georges Pompidou, no badalado bairro parisiense de Marais, onde teve seu trabalho exposto pela primeira vez em 1989, convidada para participar com seus quadros da exposição Les Magiciens de la Terre, evento considerado um dos principais marcos da arte global . Conquistou a Europa com sua pintura colorida e logo caiu nas graças de gente como, os artistas contemporâneos, Andy Warhol, Alexander Calder e Frank Stella.Senso convidada,em 1991, pela BMW para customizar um carro com os motivos geométricos típicos dos Ndebele,o resultado a levou à conceituada exposição de arte Documenta de Kassel, na Alemanha. Em 1989 Esther Mahlangu viajou até Paris para criar os murais da exposição "Magiciens de la Terre", e recebeu encomendas de trabalhos para museus e outros edifícios públicos como o Civic Theater de Johannesburgo, etc.
Mahlangu levou a arte Ndebele a todo o mundo e afirma hoje:“A minha mãe e a minha avó ensinaram-me a pintar quando tinha apenas dez anos. A partir daí nunca mais parei. Sinto-me feliz quando pinto.”
Esther não parou por aí, continuou levando sua arte a muitos outros lugares, no Brasil, ela vai influenciar a coleção de verão 2007 do estilista Alexandre Herchcovitch, da tribo vieram as formas da " principal roupa da tribo é um cobertor quadrado, fechado com alfinetes", diz o estilista. As cores vibrantes, claro, marca dessa tribo , os amarelos, os verdes, os vermelhos e os azuis primários, depois, combinados com marrom escuro, vieram da Ndebele, assim como as estampas primitivas, criadas a partir de referências como as casas coloridas da tribo. As miçangas com cores vibrantes bordaram as peças. A Melissa também a convidou para desenvolver criações inspiradas na estética do seu povo. Vocês viram como essa artista é importante ?como seu trabalhou influenciou a indústria da moda , roupas , sapatos , carros .
A técnica Ndebele é importantíssima para o mundo reconhecer de vez que, na África, existe arte de qualidade e complexidade – alerta. – Os ocidentais ainda tratam a arte africana sob o ponto de vista antropológico e etnológico, e sempre querem encontrar uma função utilitária para ela, resumindo-a a estatuetas e máscaras. A arte das mulheres Ndebele questiona essa visão, já que são óbvias as preocupações estéticas dessas artistas. Além disso, a arte está exposta em murais e não possui qualquer função utilitarista.
Esther Mahlangu é a pioneira em transportar a arte mural para as telas. Com o dinheiro das vendas ela está construindo uma escola de arte em Mpumalamga. Pois bem o trabalho desta artista não pára por aí. O que chama a atenção para o trabalho da artista é a função histórica e artística de seu trabalho, sobretudo a conscientização da arte. Já circula pelo mundo a técnica ancestral de pintar os muros das residências – à mão livre – com linhas e ângulos geométricos coloridos. Quando ela tinha 55, 20 anos atrás, foi a primeira mulher de sua tribo a cruzar o oceano.
Mama Esther, como gosta de ser chamada, foi o centro das atenções da semana de moda brasileira SPFW. A mulher que conhece o mundo todo, mas que ainda mora na mesma casa, na província de Mpumalanga,decidiu manter vivo – e reconhecido – o traço Ndebele. A posição firme, sua ferramenta durante o período de Apartheid, época em que reproduzia símbolos de guerra como capacetes, tanques e insígnias da Polícia nos muros de seu povoado, contrasta com sua aparência serena, maternal, quase assustada.

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Maio mês dos Museus

Museu do Traje e do Têxtil
O Departamento de Museus e Centros Culturais do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Demu/Iphan) convida instituições museológicas de todo o país a participarem da programação da Semana Nacional de Museus 2009, que será promovida de 17 a 23 de maio, com o tema Museus e Turismo. Maio é o mês dedicado aos museus. Comemorado em diversas cidades, são diversos os eventos produzidos em todo Brasil. Atualmente, muitas questões referentes à preservação do patrimônio público têm sido levantadas. Os museus têm papel essencial no que diz respeito a essa conservação, já que atuam diretamente com o público. Talvez o objetivo essencial desses locais sejam produzir no ouvinte uma visão mais ampliada de história e um contato maior com o passado. Isso se contrapõe à visão recorrente do presente como fixo e imutável.
A palavra vem do latim "museum", que por sua vez é derivado da Língua grega antiga "mouseion".
Na sua origem, um museu era um templo das
musas, deusas da memória, filhas dela com Zeus. Mnemosine, a musa da memória, é filha de Gaia com Urano. Mais tarde, na época da Dinastia ptolemaica, Ptolemeu II Filadelfo mandou construir em Alexandria um edifício a que chamou "Museu".
Para você que é fashionista - ou simplesmente apaixonado pelo mundo da moda - é um bom lugar para procurar referências e se manter informado, fica aí a dica. Fundação Instituto Feminino , onde funciona o museu do Traje, Têxtil e da Moda , rua Monsenhor Flaviano , Politeama .
O Instituto Feminino da Bahia é uma entidade pioneira na preservação da memória feminina, bem como em sua formação e educação. Fundada por Henriqueta Martins Catharino, em 1923, é hoje uma instituição que abriga dois museus e um riquíssimo acervo de peças históricas.
Vamos ficar de olho na programação dos museus em Salvador .

Barbie completa 50 anos



A boneca Barbie completou 50 anos de vida nesta segunda-feira,dia 9 de março , com direito a uma animada festa em Malibu, na Califórnia, em uma "mansão dos sonhos" de 350 metros quadrados de frente para o mar, anunciou o site oficial do célebre brinquedo.
A boneca Barbie completa cinquenta anos, mas vale lembrar, com corpinho de vinte.
Desde seu lançamento na Feira de Brinquedos de Nova York, em 1959, a boneca símbolo de padrão de beleza se tornou um sucesso. De acordo com a fabricante de brinquedos Mattel, responsável pela cinquentona Barbie, já foram vendidas mais de um bilhão de bonecas do tipo.
Rica, bonita, famosa e dona de milhares de vestidos, casas luxuosas, dezenas de carros, barcos e outros tantos produtos, Barbie é o retrato do sucesso feminino.
O mundo cor-de-rosa da boneca movimenta cerca de US$ 2,5 bilhões de dólares por ano. São cento e vinte milhões de exemplares produzidos anualmente, o que significa que duas Barbies são vendidas por segundo!
Barbara Millicent Robert nasceu no dia 9 de março de 1959 em Willows, no estado americano do Wisconsin. Com 29 centímetros de altura, pernas torneadas e um busto alto demais para ser verossímil, a Barbie quebrou recorde após recorde depois de seu lançamento, em uma feira comercial de New York, onde causou verdadeiro furor.

Estilista da primeira dama dos Estados Unidos

Retratos de Isabel Toledo , feito pelo marido Ruben Toledo

“A maioria de nós, estilistas, é o reflexo de nossa cultura. Esses códigos se traduzem nas roupas. Meu trabalho reflete meu passado, minha experiência como refugiada política, o fato de ter nascido em Cuba, onde tive a sorte de ter uma infância culturalmente rica. Aí, fui transportada para um lugar estimulante, a NY dos anos 70. Um mix potente. Espero incorporar ao meu trabalho a magia dessas experiências”.


Croquí de Isabel Toledo para posse do presidente Obama

“Michelle Obama é extremamente sincera, com uma mente aberta e independente. Ela se veste com sensibilidade. E sabe que o mundo a observa atentamente. A beleza está no fato de que Michelle usa minhas roupas há anos, assim como a de outros estilistas que ela veste hoje - muito antes desse momento presidencial. Por isso, ela transmite esse ar de elegância e conforto. Ela veste a roupa como cultura e não como mercadoria e aprecia o acabamento e o trabalho feito à mão”.
Há pouco mais de um mês, o nome Isabel Toledo nada significaria para quem moda é sinônimo de campanhas publicitárias poderosas e grandes desfiles. Mas o terromoto da chegada dos Obama à Casa Branca não poupou nem o mundo fashion. Ela é nada mais que a estilista de Michelle Obama .